“A vida é um caminho longo, onde você é mestre e aluno. Algumas vezes você ensina, mas todos os dias você aprende”.

O décimo quarto Landmark consagra como direito universal, e inerente a todo maçom, o de visitar e tomar assento em qualquer Loja Maçônica do Mundo. Esse direito é garantido em decorrência do fato de a Maçonaria ser uma Instituição Universal, localizada em todos os recantos da Terra, e não fazer quaisquer distinções entre seus iniciados, o que a constitui em uma grande e fraterna Família.
Quando nos propomos a sermos VISITANTES, não devemos esquecer que a Maçonaria nada mais é que o próprio Maçom. Nessa esteira de raciocínio, cumpre deixar patente que, ao visitarmos uma loja, o Irmão Visitante é o representante carnal de sua Loja Mãe e, portanto, deve se portar de maneira a elevar o nome de sua Oficina e de seu Venerável Mestre, assim como de todos os Irmãos que compõem o seu Quadro de Obreiros.
Nesse viés, sem dúvida, formar-se em cada reunião uma Egrégora “justa e perfeita”, donde emanam fluídos e vibrações positivas em favor de nossos semelhantes num objetivo comum entre si, independentemente de fronteiras que possam impedir ou limitar que irmãos maçons se reúnam para “tornar feliz a Humanidade”, através da busca incessante da Verdade Real.
Com efeito, nesse momento, surgem oportunidades únicas de experimentarmos as mais variadas sensações atmosféricas e sentirmos as energias proporcionadas por belíssimas reuniões repletas de conhecimentos e ricas em sabedorias por meio de seus mais variados ritos e rituais maçônicos.
Dir-se-á também que, sob o ponto de vista esotérico, o visitante não comparece sozinho em uma visitação, haja vista que, junto a si está toda sua Loja incorporada espiritualmente, quando Ele conduz a força vibratória dos Irmãos que o fizeram representar naquele momento.
Depreende-se, de logo, que esse fator faz com que o misticismo dos símbolos, das alegorias e das harmonias contidas nos templos captem as mais distantes e puras energias contidas no cosmo celeste, as quais são irradiadas, poderosamente, pelo Grande Arquiteto do Universo.
Daí, e por isso, a visita não deve se esgotar ou limitar-se somente às oficinas coirmãs, pois sua finalidade vai muito além disso, isto é, ela transcende as colunas do templo e os umbrais das Salas dos Passos Perdidos indo levar conforto e alento a quem necessitar, sendo maçom ou não…
De conseguinte, vale destacar também um corolário muito utilizado no meio maçônico que nos faz refletir sobre a questão da visitação: “Quem não visita não é visitado”; ou seja, se visitamos, em algum momento seremos retribuídas.Aliás, quando um visitante chega a uma Loja Maçônica, mesmo que se localize em outro país, ele estará sempre regressando ao “seu lar”, à “casa paterna”; enquanto os Irmãos do Quadro sentem a diferença: ficam mais entusiasmados, otimistas e dinâmicos. É nesse sentido que se fixa o direito de visitação que, em última análise, não deveria ser denominado de “visitação”, mas, sim, de “presença”, de “chegada”, de “retorno”.
Portanto, é tempo de decodificar este momento sacrossanto da visita, pois, na Maçonaria, quanto mais o outro souber, mais você e todos nós saberemos. Somos eternos aprendizes. Não existe separação: “SOMOS TODOS UM”, e, “UNIDOS SOMOS MAIS FORTES”!
Então, quem pensa positivo vê o invisível e sente o intangível, como já disse Voltaire que o “possível está feito, o impossível far-se-á”. Nesse sentido, Peter Drucker adiciona uma pitada de incentivo/motivação quando anuncia que “não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo”; pois como é sabido, viver no passado paralisa o presente e arruina o futuro.
Dessa maneira e, assim entendendo e praticando, conhecer-se-á a pura realidade da vida que se pratica nas hostes da Arte Real, onde, e quando, forma- se uma verdadeira Família Maçônica constituída de homens “livres e de bons costumes”, pois faz parte da missão suprema da Franco-Maçonaria (organização de construtores sociais e formadores de opinião) auxiliar a Humanidade nos momentos de mudanças de ciclos, para que as inevitáveis transformações não causem tantos transtornos ao Homem.
Até porque, o mundo é da forma como nós o construímos. Quando mudamos nossa maneira de pensar, ele mudará. É hora de acordar. É hora de perceber. É hora de refletir. É imperioso mudar, porque a sociedade perdeu o norte e precisa urgentemente da parcela imponderável e destemida da Maçonaria…
Aliás, muito se discute sobre qual seria o verdadeiro papel da Maçonaria nos dias de hoje, pois não se admite apenas viver de glórias do passado. Ao contrário, “devemos olhar o passado apenas para aprendermos com ele e projetarmos um futuro melhor”, como disse Mahatima Gandhi.
Isto porque, induvidosamente, a Maçonaria é a única instituição capaz de se apresentar diante da História como agentes catalisadores da mudança e, por isso, tem o desafio de se reinventar e desenvolver formas de se manter viva dentro da Sociedade Brasileira, quiçá do Mundo!
Pois, o futuro já começou como disse Augusto Cury num trecho de seu livro “O futuro da Humanidade”, quando sinalizou que, “se é impossível consertar o passado, podemos pelo menos construir o futuro se formos atores do presente, se formos vendedores de sonhos. Somos parte do problema e da solução. Seremos vítimas do futuro ou protagonistas de nossas histórias”.
Nesse diapasão, deve-se parafrasear o grande estadista John Kennedy com a pergunta feita por ele aos céticos: “Não perguntem o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país”. Ou adverti- los como fez Juscelino Kubschecky: “Todo homem público deve aos seus conterrâneos uma explicação para dizer-lhes de onde veio, ao que veio e para que veio”.
Então, e para tanto, em uníssonos, mentalizemos intimamente o sábio conselho do médium Chico Xavier: “Se queres atingir um resultado que nunca atingiste, faças o que nunca foi feito”. E também do mártir Tiradentes, quando sentenciou: “Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la”. De igual modo o conselho do presidente Theodore Roosevelt Júnior: “Faça o que você pode, com o que você tem, no lugar onde você está”.
Nesse contexto, afirma-se que a Família Maçônica é uma só e seus membros são, evidentemente, Irmãos. Daí, e por isso, a visita é elemento necessário, seja para a confraternização entre grupos, seja para a ampliação do conhecimento ou para criação e fortalecimento de novas amizades.
Com efeito, ser Irmão e Amigo é ter confiança mútua, significa apoio nos momentos difíceis. É solidariedade nos momentos tristes. É atenção em todos os momentos. É compreensão e sinceridade no relacionamento. Ser amigo é uma relação sagrada na qual o Grande Arquiteto do Universo, Amigo dos amigos, se faz presente.
Com essa visão, o Padre João Baptista Zecchin, em forma de poema, inteligentemente, fez uma analogia da amizade com uma árvore de rara beleza chamada de Ipê que, agora, parafraseamo-lo para externar a consideração e a penhorada gratidão pelo acolhimento costumeiro dos amados Irmãos da Loja Maçônica Antônio da Silva Costa, quando assim declamou:

“Não há florestas de Ipês…
Há Ipês nas florestas.
Um aqui, outro lá…
Como não há multidão de amigos.
Há amigos na multidão.
Raros, consistentes, mas poucos.
O Ipê marca sua presença na paisagem, como o amigo marca sua presença na memória.
No Ipê, a flor é frágil e passageira.
O tronco é sólido e resistente.
O tronco é a alma.
A flor é a palavra.
No amigo, mais que na palavra, é na alma que se apoia o coração que busca.
Mais importante que aquilo que se diz, é aquilo que se é…
O Ipê chama atenção, mas não se exibe.
É assim como o amigo.
Presente na hora exata.
Não alardeia a amizade que oferece.
O Ipê nada pede.
Nasce espontâneo e não fica a exigir cuidados.
Como o amigo, que não é interesseiro.
Entre tantas lições que nos dá o Ipê, esta, da amizade, é das mais preciosas. Não é rico, porque não tem frutos.
Consegue ser amado por aquilo que é.
Ele vem dizer, todos os anos, que a amizade é um tesouro.
Como o ouro da cor que o reveste.
Cultive a amizade, ela é forte como o tronco do ipê. É como a vida que não desiste”.
Oxalá, que essa dinâmica de visitação se torne constante e como regra, e não como exceção no calendário das sessões ritualísticas, quando, na oportunidade, conclamamos a todos para continuarem sendo um arauto da Liberdade, um peregrino da Igualdade e um garimpeiro da Fraternidade para perpetuarmos incansavelmente esta sublime instituição chamada Maçonaria!
Mas, ainda, meu caro jovem Venerável José Joel Pereira Macedo, “quando você precisar de uma mão, chame-me que a minha é sempre sua”, como disse Augenir Gouveia, ou simplesmente “SASHO”, e que faço minhas as palavras dele, hoje, amanhã e sempre…
Enfim, e agora encerrando, entrego-lhe esse quadro com uma foto de um IPÊ para selar um pacto de “AMIZADE” em nome de todos os Irmãos da Maçonaria Universal!
Muita Paz, acrescida de um Tríplice e Fraternal Abraço!
Em 11/05/2023.

Ir.·. José Humberto Ramos Martins.

Mestre Instalado da ARLS Areópago Itabunense

“A vida é um caminho longo, onde você é mestre e aluno. Algumas vezes você ensina, mas todos os dias você aprende”.

O décimo quarto Landmark consagra como direito universal, e inerente a todo maçom, o de visitar e tomar assento em qualquer Loja Maçônica do Mundo. Esse direito é garantido em decorrência do fato de a Maçonaria ser uma Instituição Universal, localizada em todos os recantos da Terra, e não fazer quaisquer distinções entre seus iniciados, o que a constitui em uma grande e fraterna Família.

Quando nos propomos a sermos VISITANTES, não devemos esquecer que a Maçonaria nada mais é que o próprio Maçom. Nessa esteira de raciocínio, cumpre deixar patente que, ao visitarmos uma loja, o Irmão Visitante é o representante carnal de sua Loja Mãe e, portanto, deve se portar de maneira a elevar o nome de sua Oficina e de seu Venerável Mestre, assim como de todos os Irmãos que compõem o seu Quadro de Obreiros.

Nesse viés, sem dúvida, formar-se em cada reunião uma Egrégora “justa e perfeita”, donde emanam fluídos e vibrações positivas em favor de nossos semelhantes num objetivo comum entre si, independentemente de fronteiras que possam impedir ou limitar que irmãos maçons se reúnam para “tornar feliz a Humanidade”, através da busca incessante da Verdade Real.

Com efeito, nesse momento, surgem oportunidades únicas de experimentarmos as mais variadas sensações atmosféricas e sentirmos as energias proporcionadas por belíssimas reuniões repletas de conhecimentos e ricas em sabedorias por meio de seus mais variados ritos e rituais maçônicos.

Dir-se-á também que, sob o ponto de vista esotérico, o visitante não comparece sozinho em uma visitação, haja vista que, junto a si está toda sua Loja incorporada espiritualmente, quando Ele conduz a força vibratória dos Irmãos que o fizeram representar naquele momento.

Depreende-se, de logo, que esse fator faz com que o misticismo dos símbolos, das alegorias e das harmonias contidas nos templos captem as mais distantes e puras energias contidas no cosmo celeste, as quais são irradiadas, poderosamente, pelo Grande Arquiteto do Universo.

Daí, e por isso, a visita não deve se esgotar ou limitar-se somente às oficinas coirmãs, pois sua finalidade vai muito além disso, isto é, ela transcende as colunas do templo e os umbrais das Salas dos Passos Perdidos indo levar conforto e alento a quem necessitar, sendo maçom ou não...

De conseguinte, vale destacar também um corolário muito utilizado no meio maçônico que nos faz refletir sobre a questão da visitação: “Quem não visita não é visitado”; ou seja, se visitamos, em algum momento seremos retribuídas.Aliás, quando um visitante chega a uma Loja Maçônica, mesmo que se localize em outro país, ele estará sempre regressando ao “seu lar”, à “casa paterna”; enquanto os Irmãos do Quadro sentem a diferença: ficam mais entusiasmados, otimistas e dinâmicos. É nesse sentido que se fixa o direito de visitação que, em última análise, não deveria ser denominado de “visitação”, mas, sim, de “presença”, de “chegada”, de “retorno”.

Portanto, é tempo de decodificar este momento sacrossanto da visita, pois, na Maçonaria, quanto mais o outro souber, mais você e todos nós saberemos. Somos eternos aprendizes. Não existe separação: “SOMOS TODOS UM”, e, “UNIDOS SOMOS MAIS FORTES”!

Então, quem pensa positivo vê o invisível e sente o intangível, como já disse Voltaire que o “possível está feito, o impossível far-se-á”. Nesse sentido, Peter Drucker adiciona uma pitada de incentivo/motivação quando anuncia que “não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo”; pois como é sabido, viver no passado paralisa o presente e arruina o futuro.

Dessa maneira e, assim entendendo e praticando, conhecer-se-á a pura realidade da vida que se pratica nas hostes da Arte Real, onde, e quando, forma- se uma verdadeira Família Maçônica constituída de homens “livres e de bons costumes”, pois faz parte da missão suprema da Franco-Maçonaria (organização de construtores sociais e formadores de opinião) auxiliar a Humanidade nos momentos de mudanças de ciclos, para que as inevitáveis transformações não causem tantos transtornos ao Homem.

Até porque, o mundo é da forma como nós o construímos. Quando mudamos nossa maneira de pensar, ele mudará. É hora de acordar. É hora de perceber. É hora de refletir. É imperioso mudar, porque a sociedade perdeu o norte e precisa urgentemente da parcela imponderável e destemida da Maçonaria...

Aliás, muito se discute sobre qual seria o verdadeiro papel da Maçonaria nos dias de hoje, pois não se admite apenas viver de glórias do passado. Ao contrário, “devemos olhar o passado apenas para aprendermos com ele e projetarmos um futuro melhor”, como disse Mahatima Gandhi.

Isto porque, induvidosamente, a Maçonaria é a única instituição capaz de se apresentar diante da História como agentes catalisadores da mudança e, por isso, tem o desafio de se reinventar e desenvolver formas de se manter viva dentro da Sociedade Brasileira, quiçá do Mundo!

Pois, o futuro já começou como disse Augusto Cury num trecho de seu livro “O futuro da Humanidade”, quando sinalizou que, “se é impossível consertar o passado, podemos pelo menos construir o futuro se formos atores do presente, se formos vendedores de sonhos. Somos parte do problema e da solução. Seremos vítimas do futuro ou protagonistas de nossas histórias”.

Nesse diapasão, deve-se parafrasear o grande estadista John Kennedy com a pergunta feita por ele aos céticos: “Não perguntem o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país”. Ou adverti- los como fez Juscelino Kubschecky: “Todo homem público deve aos seus conterrâneos uma explicação para dizer-lhes de onde veio, ao que veio e para que veio”.

Então, e para tanto, em uníssonos, mentalizemos intimamente o sábio conselho do médium Chico Xavier: “Se queres atingir um resultado que nunca atingiste, faças o que nunca foi feito”. E também do mártir Tiradentes, quando sentenciou: “Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la”. De igual modo o conselho do presidente Theodore Roosevelt Júnior: “Faça o que você pode, com o que você tem, no lugar onde você está”.

Nesse contexto, afirma-se que a Família Maçônica é uma só e seus membros são, evidentemente, Irmãos. Daí, e por isso, a visita é elemento necessário, seja para a confraternização entre grupos, seja para a ampliação do conhecimento ou para criação e fortalecimento de novas amizades.

Com efeito, ser Irmão e Amigo é ter confiança mútua, significa apoio nos momentos difíceis. É solidariedade nos momentos tristes. É atenção em todos os momentos. É compreensão e sinceridade no relacionamento. Ser amigo é uma relação sagrada na qual o Grande Arquiteto do Universo, Amigo dos amigos, se faz presente.

Com essa visão, o Padre João Baptista Zecchin, em forma de poema, inteligentemente, fez uma analogia da amizade com uma árvore de rara beleza chamada de Ipê que, agora, parafraseamo-lo para externar a consideração e a penhorada gratidão pelo acolhimento costumeiro dos amados Irmãos da Loja Maçônica Antônio da Silva Costa, quando assim declamou:

“Não há florestas de Ipês...

Há Ipês nas florestas.

Um aqui, outro lá...

Como não há multidão de amigos.

Há amigos na multidão.

Raros, consistentes, mas poucos.

O Ipê marca sua presença na paisagem, como o amigo marca sua presença na memória.

No Ipê, a flor é frágil e passageira.

O tronco é sólido e resistente.

O tronco é a alma.

A flor é a palavra.

No amigo, mais que na palavra, é na alma que se apoia o coração que busca.

Mais importante que aquilo que se diz, é aquilo que se é...

O Ipê chama atenção, mas não se exibe.

É assim como o amigo.

Presente na hora exata.

Não alardeia a amizade que oferece.

O Ipê nada pede.

Nasce espontâneo e não fica a exigir cuidados.

Como o amigo, que não é interesseiro.

Entre tantas lições que nos dá o Ipê, esta, da amizade, é das mais preciosas. Não é rico, porque não tem frutos.

Consegue ser amado por aquilo que é.

Ele vem dizer, todos os anos, que a amizade é um tesouro.

Como o ouro da cor que o reveste.

Cultive a amizade, ela é forte como o tronco do ipê. É como a vida que não desiste”.

Oxalá, que essa dinâmica de visitação se torne constante e como regra, e não como exceção no calendário das sessões ritualísticas, quando, na oportunidade, conclamamos a todos para continuarem sendo um arauto da Liberdade, um peregrino da Igualdade e um garimpeiro da Fraternidade para perpetuarmos incansavelmente esta sublime instituição chamada Maçonaria!

Mas, ainda, meu caro jovem Venerável José Joel Pereira Macedo, “quando você precisar de uma mão, chame-me que a minha é sempre sua”, como disse Augenir Gouveia, ou simplesmente “SASHO”, e que faço minhas as palavras dele, hoje, amanhã e sempre...

Enfim, e agora encerrando, entrego-lhe esse quadro com uma foto de um IPÊ para selar um pacto de “AMIZADE” em nome de todos os Irmãos da Maçonaria Universal!

Muita Paz, acrescida de um Tríplice e Fraternal Abraço!

Em 11/05/2023.

Ir.·.  José Humberto Ramos Martins.

Mestre Instalado da ARLS Areópago Itabunense