O MAÇOM E O COMBATE À PROGRESSOFOBIA

 “Intelectuais odeiam o progresso. Intelectuais que se intitulam

“progressistas” odeiam muito o progresso. Não são os frutos do progresso que eles odeiam, ... . É a ideia de progresso que exaspera a classe loquaz – a crença iluminista de que, entendendo o mundo, podemos melhorar a condição humana” Steven Pinkler

Quando recebi a indicação do livro de Steven Pinker, O novo iluminismo, do nosso querido Ir:. Ricardo Camurça, confesso que esperava uma excelente obra, afinal indicado por ele não seria para se esperar menos, porém digo abertamente que se algum livro pôde comprovar a máxima de Einstein, de que uma mente que se abre a novas ideias nunca mais retorna ao tamanho original, esse é ele. Mudou muito minha forma de ver as coisas e um capítulo que me chamou muita a atenção é o que ele implementa um neologismo, o capítulo PROGRESSOFOBIA.  De cara já relacionei isso com algumas discussões que tive oportunidade de participar, tanto em Loja quanto em família, onde críticas vorazes são lançadas contra a tecnologia, por exemplo, que avilta nossas crianças destruindo um futuro nobre, ou mesmo que destrói famílias e futuros, algo que sempre fui contra. Ou ainda as mazelas que a modernidade tem trazido a toda a humanidade etc etc, pontos que para serem defendidos sempre buscam recursos nos problemas causados por alguém mal intencionado, pelo mal uso das tecnologias etc. Nunca se baseiam no objeto em si, afinal ele não é o causador. O Filósofo Leandro Karnal fala muito bem quando lembra que hoje tudo que a Humanidade produziu em toda a sua existência, em todas as áreas, está em nossos bolsos a poucos cliques de nossa visão. E isso, por si só já é um indicativo que precisamos mudar a forma como lidamos com o ensinamento, mostrando como são enormes as possibilidades hoje se trabalharmos corretamente os nossos jovens.

Ao ler “Progressofobia” e os demais capítulos trazidos em sequência, passei a me questionar qual seria o papel do Obreiro Social frente a este fenômeno. Se repetimos diuturnamente, nos quatro cantos do mundo, que nosso objetivo é fazer Feliz a Humanidade e a busca incessante pela verdade, então por que não discutir esse fenômeno à luz dos princípios da Sublime Ordem?

Claro que com este artigo, compro briga com nobres IIr:.que respeito muito e desejo que critiquem este texto para que possamos aprimorar ainda mais o conceito, pois acredito que sem que tiremos a venda que nos é imposta pelos interesses da grande mídia, pelos interesses governamentais, não importa se de direita ou de esquerda, não seremos capazes de cumprir nossos objetivos. Portanto meus IIr:. Vamos à luta, a batalha é árdua e a Ordem perde a cada dia várias oportunidades de, através do exemplo, difundir os pensamentos Maçônicos sobre a Terra.

“Devemos nos deixar influenciar pela realidade imediata ou devemos observar movimentos de fundo mais profundos e positivos?”

Guilhermo Altares

Este questionamento feito por Guilhermo Antares, colunista do EL País, é pertinente para iniciarmos nossa discussão. Afinal, a repercussão de fatos alarmantes é sempre muito maior que os pequenos progressos que a Humanidade apresenta, precisamos entender que “coisas ruins podem acontecer rapidamente, mas coisas boas não se fazem em um dia.” Sendo assim, óbvio que as manchetes que vendem jornais, nos ligarão sempre aos grandes desastres, às mazelas

trazidas pelas redes sociais, pela velocidade alarmante de como uma reputação pode ser destruída em segundos, e muito pouco ouviremos sobre os grandes feitos que o progresso trouxe para toda a espécie humana e as outras que convivem conosco no planeta.

Mas qual o papel dos Construtores Sociais nisso? Brigar com as mídias? Se aquartelar em frente a editoras e produtoras de jornais e TVs? Claro que não, cabe a nós mostrar que sim, é real que temos problemas, que catástrofes acontecem, mas que o mundo caminha a passos largos para melhores dias, que vivemos o melhor momento da História da Humanidade, sim, mas que para um otimista que estuda a história vivendo o presente e pensando no futuro, ainda pode melhorar muito, mas muito mesmo! Porém fechar os olhos para os avanços é minimamente absurdo, contraproducente e por que não dizer, vai de encontro com tudo que defendemos, uma vez que qualquer pensamento maçônico precisa ser embasado na busca pela verdade, que nunca será absoluta, mas precisa ser calcada em dados e não em meras suposições, ou simplesmente opiniões compradas a baixo custo. Pinker cita em seu livro alguns avanços e gostaria de trazer aqui um pouco disso para que possamos entender como as boas coisas estão ocorrendo dia após dia, muitas vezes sem que percebamos ou que queiramos enxergar:

  1. “Você tem 37 vezes menos possibilidades de ser atingido por um raio do que no século passado, não porque existam menos tempestades, mas por nossa capacidade de prever o tempo e pela educação.”
  2. “O tempo que gastamos para lavar roupa passou de 11,5 horas por semana em 1920 a 1,5 em 2014. Pode parecer trivial, mas representa um enorme progresso pelo tempo livre que proporciona a muita gente, em sua maioria mulheres.”
  3. “Você tem menos possibilidades de morrer em seu local de trabalho: 5.000 pessoas morrem em acidentes de trabalho atualmente nos EUA, enquanto em 1929 morriam 20.000.”
  4. “O coeficiente intelectual global sobe três pontos por década. A mente das crianças melhora graças a um entorno mais saudável e pela melhor educação.”
  5. “A guerra é ilegal. Pode parecer óbvio, mas antes da criação das Nações Unidas, nenhuma instituição tinha a possibilidade de impedir outro país de ir à guerra”. Esse último ponto pode parecer o mais discutível, tendo em vista o panorama global, mas em seu livro East West Street (Rua Leste-Oeste), sobre o nascimento do direito internacional, Philippe Sands faz uma afirmação semelhante: antes da Segunda Guerra Mundial, um governante poderia fazer com sua população o que quisesse sem que ninguém pudesse protestar.”

Se estes pontos não te fazem observar que houve e há progresso, desculpe, não sei mais como convencê-lo. Mas se achar que mesmo assim, ainda podemos melhorar, creio que as linhas que escrevo daqui pra frente podem te ajudar a entender como penso a Maçonaria neste processo, e como podemos atuar na construção de uma Sociedade mais confiante e capaz de crescer e melhor dia após dia.

Para você, SUA vida está melhor que a que seus pais tinham na sua idade?

Esse é o questionamento que inicia a nossa viagem pelo mundo do progresso e da forma como enxergamos a nós mesmos nessa massa social. Psicólogos há muito tempo reconhecem que as pessoas entendem ser melhor sua vida hoje que há décadas atrás seria possível, porém quando mudamos a pergunta para como a mesma pessoa vê a sociedade em si, o pessimismo toma conta. Mas o que explicaria esse fenômeno e como nós, como Construtores sociais podemos mudar essa realidade, mas principalmente, por que nós devemos e precisamos fazer isso?

Pergunta muito parecida é feita sempre pelo Psicólogo internacionalmente conhecido Luis Rojas Marcos, um defensor de que o Ser Humano é programado ao Otimismo, e a resposta confirma o que defende Pinker, ele diz que ao questionar as pessoas ao redor do mundo se estão satisfeitos com a vida deles e a média é sete a oito de resposta (zero a dez a escala),e em relação ao mundo, eles dizem quatro. E concluindo essa entrevista, ele ainda defende que antes de demonizarmos as redes sociais, precisamos aguardar, pois há muita coisa para se conhecer em relação a elas. 

É verdade, como afirma RANDS, que “vivemos tempos de fakenews, fatos alternativos, teorias conspiratórias, populismos, autocracias, terrorismos e nacionalismos. Persistem os bolsões de pobreza”. E ele questiona: “Isso sugere que a humanidade estaria regredindo?”

E á está a nossa ação enquanto Maçons, enquanto Construtores Sociais, responder a esta questão, mas com dados, analisando os fatos e os porquês de enxergarmos assim o mundo se ao pensar em nossas vidas percebemos as melhoras positivas e no mundo não, mas afinal Estamos regredindo?

Com certeza não, mas precisamos entender por que pensamos assim. Ao Construtor social não cabe apenas dizer sim ou não, é necessário ir ao cerne das questões, buscar a verdade incessantemente, portanto, primeiro precisamos discorrer do porquê a distorção da forma de ver as coisas, depois veremos os dados e chegaremos a esta conclusão.

E que não pensem os desavisados que estamos falando simplesmente de otimismo ou pessimismo frente as coisas, estamos falando de analisar profundamente os fatos, e mais que isso, repassar informações baseadas em fatos, e então modificar a forma de ver o mundo ao nosso redor. 

Sensacionalismo e notícias ruins vendem mais, e para piorar isso, o que da credibilidade hoje, não é conteúdo, é trafego!!!

É inegável que a afirmação acima é real, e como escreve CAPRA, “a competição do meio eleva os limites do moralmente e eticamente aceitável, transformando a programação num show.” E ainda demonstra como as redes sociais intensificam ainda mais este fenômeno. As coisas ficam mais assustadores quando lemos UPTON SINCLAIR:

“Não é óbvio que a sociedade não pode continuar indefinidamente a obter suas notícias através desse método moral? Uma grande seção da comunidade organizada para circular mentiras, e outra grande seção da comunidade organizada para refutá-las! É o mesmo que enviarmos um milhão de homens ao deserto para cavar buracos, e depois enviarmos outro milhão para tapar os buracos.”

Seria até normal se esperar algo assim nos dias atuais, onde somos bombardeados com fakenews e somos obrigados a ter agencias de verificação e depois as de regulação das de verificação e assim por diante, mas isso foi escrito no início do século passado, e não era para tratar da tão criticada imprensa Brasileira, mas falando da Americana. Portanto, mais que nunca, a busca incessante pela verdade é fundamental, IIr:. Fomos chamados a isso quando fizemos nosso juramento, então mãos à obra!!!

RYAN HOLIDAY, em um fantástico trabalho sobre manipulação das mídias, descreve as estratégias dos blogs e agências de notícias, o que podemos sintetizar de forma simplista em suas próprias palavras, quando diz que a “estratégia é a mesma de seus editores: construa uma marca cultivando polêmicas, dando grandes furos, gerando comentários e publicando constantemente.” Na sequência ele é ainda mais explícito dizendo que “a pressão por tráfego em um período curto de tempo é intensa. E desespero, como bem sabe um manipulador de mídia, é a melhor qualidade que você pode desejar em uma vítima em potencial.” A venda do desespero e da agonia, é fundamental para os objetivos, a consistência dos acessos. 

Em uma das caricaturas sobre a Associated Press, que durante muito tempo era a responsável por alimentar agências de notícias americanas, datada de 1913, pode muito bem ser adaptada a qualquer imprensa no mundo atualmente e deixa muito claro como as coisas acontecem, ai cabe ao construtor social entender qual o seu verdadeiro papel frente a tudo isso

FONTE: https://library.brown.edu/cds/repository2/repoman.php?verb=render&id=1362685562475040&view=pageturner&pageno=6

 Além de toda essa confusão causada pelas fakenews, temos o sensacionalismo, marca inevitável no jornalismo brasileiro (e por que não extrapolar para o mundial?), como bem retratam GUINDANI & SILVA, quando afirmam que a necessidade alucinante de quantidade de produção obriga os jornalistas a “sensacionalizar fatos em troca de estabilidade profissional”. E estes autores ainda corroboram com o pensamento de PINKER, quando respondem ao autoquestionamento se o sensacionalismo toma conta, da seguinte maneira:

“Não dá para duvidar. O jornalismo comercial, valendo-se do sensacionalismo produz o preconceito, a desinformação e a intensificação do sofrimento, tanto das pessoas que serviram de matéria-prima à produção, como para os diversos receptores que a consumiram. Assim, quem sofre mais com o sensacionalismo: o jornalismo, o receptor ou suas vítimas midiatizadas? Todos pagam o preço?”

 DIAS comprava em seu artigo como pessoas comuns compartilham links e mensagens de maneira muito mais efusiva quando as mesmas são apresentadas de maneira sensacionalista, mas duramente traz uma crítica que precisamos repensar muito cada clique de compartilhamento que damos, dizendo que “parece não haver muita propensão dos usuários a reconhecer em suas próprias páginas que cometeram um erro ao espalhar uma inverdade e corrigir a informação publicamente com os dados apurados, ou pelo menos com a versão considerada verdadeira. Não importa mesmo se aquela informação possa ter queimado uma empresa ou até causado a demissão de pessoas. Desavisados e não envolvidos com a história dificilmente publicam as notas de esclarecimento com os desmentidos.”

FONTE: https://www.istockphoto.com/br/vetor/desenho-sat%C3%ADrico-vitoriano-na-imprensa-sensacionalista-e-jornalismosensacional-gm684849778-125722695

A Maçonaria como o verdadeiro palco de discussões em busca da verdade!!!

 Interessante iniciarmos esta conversa, sobre a Maçonaria ser um palco perfeito de discussões, pensando numa Maçonaria com objetivos reais de buscar a verdade e a lutar pela verdadeira construção social, e gostaria de usar para exemplificar a frase de KRISTINE, traduzida por nosso Irmão Antônio Jorge:

“A Maçonaria tem uma visão interessante das

ideias da natureza e da ciência, pois elas são combinadas com a filosofia e a busca pela Verdade. É um dos poucos lugares que parece que ambas se podem unir, para discutir e debater com uma narrativa muito aberta. A ciência é tão valorizada quanto a experiência; a física e a metafísica coexistem na conversa e no pensamento. Nada está fora dos limites. Estas conversas, sejam numa reunião da Loja ou em reuniões sociais, em grupos de estudo ou centros de estudos filosóficos, são as formas de combater a ignorância, se estivermos dispostos a ouvir.”

Para que atinjamos este grau defendido por alguém que está nos vendo de fora, precisamos ainda de muito aprendizado, precisamos de mais e melhores momentos de discussão. Defendo sempre que a maçonaria, pela universalidade dos conceitos que defende, é sempre a instituição de maior capilaridade entre a sociedade. Precisamos entender que em qualquer discussão, se queremos ser profícuos, o “nós” contra “eles” precisa ser deixado de lado. Temos que entender que não há o totalmente certo e o totalmente errado, há a busca pela verdade, que é incessante, assim teremos discussões realmente proveitosas e o maior intento de irmos à Loja não será rever os grandes amigos, ou participar do Ágape.

É necessário que se trabalhe fora da lógica do contraditório, sistema que, como explica SALLES, não se encaixa nas discussões alicerçadas nos preceitos maçônicos:

“A lógica do contraditório é um sistema de

debates que não busca o consenso, mas se alicerça na tentativa de desqualificação sistemática do discurso da outra parte, podendo para isso usar todos os meios ao seu alcance. Esta estratégia dilui os significados das categorias jurídicas “fato”, “evidência”, “prova”, “indício” porque, não havendo consenso, ambas as partes em litígio alegam que a sua “tese” é que apresenta maior credibilidade factual e probatória. É um sistema de dissenso infinito, que só é interrompido por uma terceira parte, que decide qual dos contendores têm razão, definindo, então, externa e monologicamente, o que é fato, prova, etc. É um sistema, portanto, em que necessariamente uma terceira parte dotada de poder escolhe quem ganha e quem perde. Associa fortemente, portanto, o saber ao poder, retirando das partes os mecanismos de consenso que têm a função de legitimar o resultado dos processos de construção da verdade, seja judicial, seja acadêmica.”

Fica claro que o princípio do Contraditório onde é necessário se dar ao acusado o direito de defesa, e aqui podemos extrapolar para o direito de um Irmão defender suas ideias que podem ser contrárias as de outro, é fundamental para avançarmos, mas precisamos descartar usá-lo sobre a Lógica dele, pois nesse sistema “reina o argumento de autoridade e não a autoridade do argumento.” (SALLES, C.). Algo impensável se falarmos em Maçonaria de maneira séria.

O maçom precisa entender a modernização de seu dever. Hoje o deslocamento do poder de difusão de conhecimento e pseudo conhecimento para os influenciadores digitais, “indivíduos que, diante do enorme volume de informações disponível nas redes e diante da óbvia dificuldade de verificação de sua fundamentação, tornam-se, eles mesmos, arautos da verdade condensada em suas próprias opiniões. e testemunhos, únicas formas de fundamentação e validação de seu conhecimento. Vê-se, inclusive, surgirem “gurus” de governantes e mandatários cujo fundamento de autoridade é auto-referido, pois recusam a validação de seu conhecimento pelas instituições do campo a que dizem pertencer, ao mesmo tempo em que são desafiados conhecimentos científicos estabelecidos de há muito...”, o que eu, particularmente, não enxergo como um mal supremo, pois a verdade é sempre provisória, então que eles levantem questionamentos, sim, por que não? É legítimo questionar, e seria impossível não fazer com que estes proclamem suas verdades, afinal, sempre foi feito isso, a diferença hoje é a capacidade de difusão de ideias. Cabe aqui ao verdadeiro Construtor Social, não acatá-las ou rechaçá-las de imediato, buscar a tal VERDADE DOS FATOS, até estranho pensar que um fato pode não ter uma verdade, mas isso seria outra discussão, nisso consiste, ao meu ver, a busca incessante pela VERDADE.

Como vemos nos dados trazidos por Pinker, há muitas coisas a comemorar que devido a forma como nos chegam podem passar despercebidas, e estão passando, gerando uma aura de negativismo que não condiz com nossas condições, e para mim, nenhuma instituição tem maior poder e legitimidade para combater essa PROGRESSOFOBIA que a Maçonaria.

Se objetivamos trazer Felicidade à Humanidade, precisamos fazer com que ela veja as coisas boas QUE EXISTEM ao seu redor, precisamos lutar para mostrar que há muito mais do que os Neo Elitistas (assim chamo os influenciadores digitais) estão a mostrar em suas volumosas redes sociais, precisamos lutar sempre para que uma aura de otimismo se faça entre os indivíduos, não um otimismo cego, mas algo cercado DAS VERDADES dos números positivos, sem esquecer as mazelas que eles podem esconder, assim que trabalharemos em busca de algo realmente bom e que vise o aprimoramento. 

Finalizando, aprendi com o Ir:. Maurício Ruiz, alguém que respeito muito pois é sempre um aprendizado entrar em qualquer debate com ele, que não precisamos ir muito longe do nosso ritual, pois ali estão todas as verdades, e justamente por isso chego ao fim deste trabalho objetivando difundir algumas ideias que aprendi, e desta forma fazer com que outros amem nossa ordem e assim, preparemos uma humanidade melhor e mais esclarecida.

“Só é necessário fazer guerra com cinco coisas: com as doenças do corpo, as ignorâncias da mente, as paixões do corpo, as sedições da cidade e as discórdias das famílias”

Pitágoras    

BIBLIOGRAFIA

  1. PINKER, S. O Novo Iluminismo; tradução de Laura Teixeira Motta e Pedro Maria soares – 1 ed – São Paulo: Companhia das Letras, 2018
  2. KARNAL, L. Aprenda a lidar com pessoas difíceis. Disponível em <https://youtu.be/itW0cZs7xGo> Acessado em 05/03/2023

                     3           ALTARES, G. Temos motivos de sobra para sermos otimistas. Disponível em

    <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/02/cultura/1517595455_554752.htm l> Acessado em 09/03/2023.

  • DOMINGOS, I. O Ser Humano Tem esperança, somos programados para o Otimismo. Disponível em

<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/11/tecnologia/1502448421_333563. html> Acessado em 10/03/2023.

  • RANDS,        M.        A          HUMANIDADE ESTÁ     REGREDINDO? Disponível        em

<http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/noticia/cadernos/opiniao/ 2019/06/a-humanidade-esta-regredindo.html> Acessado em 10/03/2023.

  • CAPRA, E. A LINHA NADA TÊNUE ENTRE JORNALISMO E SENSACIONALISMO Disponível em <https://www.observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-emquestao/a-linha-nada-tenue-entre-o-jornalismo-e-o-sensacionalismo/> Acessado em 10/03/2023.
  • WILSON-SLACK, K. Combate à ignorância ...Dever dos maçons. Disponível em < https://www.freemason.pt/combate-a-ignorancia/> Acessado em 13/03/2023.
  • SALLES, C. É Preciso apurar a verdade dos fatos? Disponível em <https://www.ineac.uff.br/index.php/noticias/item/419-e-preciso-apurar-averdade-dos-fatos> Acessado em 13/03/2023.
  • SICLAIR        U.         The      Brass    Check. Disponível        em

<https://ia800203.us.archive.org/7/items/cu31924026364251/cu31924026364 251.pdf > Acessado em 23/03/2023

  1. HOLIDAY, R.  Acredite, estou mentindo: confissões de um manipulador de mídia; tradução de Antônio Carlos Vilela. – 1.ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2012.
  2. GUINDANI, J.P.; SILVA, E. O Sensacionalismo é a alma do negócio. Disponível em<https://www.observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de-debates/osensacionalismo-e-a-alma-do-negocio/> Acessado em 23/10/2023.
  3. DIAS, J. Sensacionalismo X Realidade. Quem vence nas redes sociais? Disponível em <https://foodsafetybrazil.org/sensacionalismo-x-realidade-quem-vence-nasredes-sociais/>. Acessadoem 10/03/2023.