Já escuto esperanças
reverberando nas nuvens,
anunciando outro tempo.
Um tempo sonhado,
de sorrisos cravados
em confissões de paz.
Viajantes na nau
da existência doada,
em abraços fraternos,
esperamos a graça
de festejar o Natal.
Ruy Póvoas
Professor e Membro da Academia de Letras de Ilhéus, cadeira 18

















































































