II Colóquio das Academias de Letras da Bahia
A Academia de Letras de Ilhéus (ALI) que foi fundada em 14 de março de 1959 e atualmente é presidida pelo professor Josevandro Nascimento (cadeira 14), continua o seu papel de difundir cultura, nessa linha realizará entre os dias 29 a 31 em sua sede no centro da princesa do sul.
Elisa Oliveira será empossada na Academia de Letras de Ilhéus
No próximo dia 16 setembro, a escritora e educadora ilheense Elisa Oliveira, será empossada na cadeira 4, anteriormente ocupada pelo jornalista Antônio Lopes, na Academia de Letras de Ilhéus (ALI).
Elisa Oliveira é escritora, filósofa, professora servidora pública do Estado da Bahia. Ativista do movimento negro. Publicou 24 livros, entre eles 9 didáticos e 15 literários. Idealizadora e curadora do Festival Ilheense de Literatura para as Infâncias (FILIN); produtora executiva e curadora do Festival Estudantil de Literatura do Litoral Sul (FLIE). Curadora da FLICE – Feira Literária Conexões Educacionais – Itaberaba; Curadora do I Tour Histórico Literário de Ilhéus; Idealizadora do Coletivo Leia Bahia de professoras escritoras da Rede Estadual de Educação; Idealizadora do Sarau da Palavra em Ilhéus e do Bazar Literário, movimentos literários que visam aproximar escritores, ilustradores, editores e leitores. Participa dos coletivos literários AFROLENDO: Rede de literatura afro infantojuvenil; InBaLê: literatura baiana para as infâncias; CONFRALIB: confraria de autoras de literatura infantojuvenil da Bahia; LEIA BAHIA: Professoras escritoras da Rede Estadual de Educação da Bahia.
Cátia Hughes é eleita para Academia de Letras de Ilhéus
A educadora e poetisa Cátia Maria Carneiro de Sena Hughes, foi eleita para a cadeira 17, que pertenceu também ao poeta Gerson dos Anjos, na Academia de Letras de Ilhéus (ALI).
Cátia Hughes cuja posse será marcada em breve, declarou quando soube da sua eleição para a ALI: “Quero expressar a minha felicidade em poder fazer parte da Casa de Abel. Agradeço a todas e todos pelo olhar generoso para comigo. Esse momento, tão precioso, sempre será evocado com os olhos da alegria. Fazer parte da Academia é reconhecer a literatura como arte humanizadora. Farei tudo que estiver ao meu alcance para corresponder à confiança depositada. Obrigada!”.
